Platão define a língua como PHARMAKON, um lugar de manipulação, como se fosse uma farmácia de manipulação onde os elementos químicos podem ser manipulados para servirem de Cosméticos, Remédios ou Veneno. Assim é a Língua. Na tentativa de exprimir a sua afirmação de liberdade frente a um grupo e à sociedade, o ser humano revela a forte tendência ao individualismo. Problemas como bullying, mentira, fofoca são refletidos como tipos de pecados da língua que resultam no fracasso do Ser na comunicação com o Outro. No livro, a interpretação de língua é entendida como o membro do corpo que articula a fala, que revela os afetos da alma. O objetivo do livro é observar, tentar entender o “jogo de linguagem que se joga na sociedade”, a capacidade que tem o Ser Humano de interagir socialmente por meio dos pecados da língua. Esse jogo tem regras, é no interior de seu funcionamento que se estabelece suas regras. O livro propõe a liberdade a todos os que querem melhorar na conduta e na comunicação com o Outro.
Pecados da Língua
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